Após seis anos, o Victoria's Secret Fashion Show retorna em 15 de outubro de 2024, prometendo diversidade e inclusão. Mas o que os negócios de moda podem aprender com esse retorno tão esperado?
A marca enfrentou críticas por falta de representatividade. Aprendendo com os erros, agora inclui modelos como Paloma Elsesser, atendendo às demandas por diversidade. Isso mostra a importância de ouvir o público e adaptar-se às mudanças sociais.
A reestruturação da marca, após a aquisição pelo Sycamore Partners, demonstra a necessidade de evoluir a identidade para se manter relevante. A presença de ícones como Cher, Tyra Banks e Gigi Hadid reforça o poder das colaborações para gerar interesse e atrair diferentes públicos.
Trazer de volta um evento icônico cria conexão emocional com o público. A nostalgia é uma ferramenta poderosa para engajamento e fidelização, mas deve ser atualizada para refletir os valores contemporâneos.
Focar em inclusão, sustentabilidade e responsabilidade social reflete os valores do consumidor moderno, fortalecendo a marca no mercado. Empresas alinhadas com essas causas tendem a ganhar a preferência dos clientes.
Parcerias com personalidades influentes ampliam o alcance e rejuvenescem a marca. Isso gera buzz e atrai novos segmentos de público.
O retorno do Victoria's Secret Fashion Show oferece lições valiosas:
E você? Acha que o retorno desse evento vai ser positivo para a marca?