O benchmarking tem sido cada vez mais empregado para troca de experiências entre inúmeras corporações, sejam elas de segmentos similares ou não, como fonte de pesquisa viva, incluindo práticas e soluções que já estão sendo introduzidas no mercado.
Inclusive existem vários tipos de benchmarking, mas não se preocupe, falaremos sobre todos eles no decorrer deste artigo.
Esse tipo de estratégia promove uma porção de benefícios às organizações que precisam vencer dificuldades ou adaptarem seus processos para permanecerem vivas no mercado e, até mesmo, ganharem destaque dentro do seu campo de atuação.
Assim saber o que é benchmarking para colher e fazer uma análise da concorrência e/ou empresas de referência permite a criação de técnicas, ideias e soluções muito mais certeiras para ganhar destaque no mercado. Vejamos abaixo mais informações sobre o benchmark.
Uma dos significados do dicionário Merriam-Webster para benchmark, em tradução livre, é: “Um ponto de referência a partir do qual podem ser feitas medições.”
Assim, o termo benchmarking pode ser entendido como avaliação comparativa, já que ele consiste justamente nisso: comparar aspectos, características, produtos, serviços e afins com o que é realizado pelos demais negócios.
Existem diferentes tipos de benchmarking que são:
De uma maneira geral, o benchmarking é visto como um processo complexo e muito bem detalhado de estudo e identificação das melhores práticas de alguma área específica de atuação.
Seu objetivo básico é coletar o maior aprendizado possível da experiência de outras empresas para pensar e criar melhorias que tenham como consequência algum benefício competitivo no mercado.
Ao fazer o benchmarking e avaliar as empresas de maior relevância no setor, é possível fazer o uso das informações adquiridas estrategicamente para melhorar os processos e definir metas mais lúcidas, levando a criação de soluções e produtos inovadores.
Por meio dessa prática, torna-se possível ainda, identificar as áreas que possuem falhas e aprimorá-las para colocar o seu negócio no mesmo patamar ou acima da sua concorrência, visto que se estará diante das técnicas, processos/procedimentos e métodos que fazem com que outras empresas tenham sucesso, o que pode fomentar a sua atuação na área e gerar novas oportunidades.
Desta forma, o benchmarking é importante porque almeja a melhoria constante, fornece uma visão holística do mercado e dos processos, promove conhecimento e aprendizagem, evita os erros e minimiza os custos.
Depois de apresentar a definição e os inúmeros motivos que validam tal iniciativa, chegou o momento de aprender, de fato, como fazer benchmarking para sua empresa.
É possível dividir este processo em quatro etapas. São elas:
Entretanto, na prática, existem 5 passos que conseguem padronizar as métricas para coleta de dados, identificação e categorização dos custos e processos específicos, assegurando que seja coletado todo o valor do benchmarking. Entre as etapas estão:
A primeira etapa compreende a análise de perfis financeiros, operacionais e voltados para o público-alvo, identificando padrões e a abordagem que será usada para a coleta minuciosa de dados.
Nessa etapa, é importante que a empresa informe nitidamente seus objetivos e a metodologia que será utilizada para a definição dos indicadores de desempenho.
O melhor exercício de benchmarking demanda a criação de um modelo minucioso de custos para incluir todos os detalhes de infraestrutura e modelos de distribuição particulares.
Devido às diversas complexidades operacionais e diferenças estruturais envolvidas, inúmeras vezes, a medição de desempenho não segue um padrão.
Ao seguir uma metodologia firme para normalizar e traduzir os indicadores de desempenho em alinhamento, com definições ou unidades de medida ordinários, auxilia-se a estabelecer correlações transparentes e evita que se confunda a performance com as divergências estruturais existentes entre a sua empresa e a concorrência.
Ao conseguir uma perspectiva pormenorizada sobre os aspectos de desempenho, os líderes de qualquer empresa podem adquirir uma concepção clara das áreas em que estão deixando a desejar e daquelas que exprimem as suas melhores práticas.
O custo de conversão, por exemplo, é um índice de desempenho multidimensional determinado por uma sequência de alavancas vinculadas com diversos indicadores de impacto. Assim sendo, há muito espaço para melhorias, mesmo para as empresas que supostamente já estão se saindo bem.
Os alicerces de custo certamente variam entre os diferentes setores e até mesmo entre as subcategorias de produtos. Por esse motivo, indica-se que, ao fazer melhorias nas lacunas/falhas que foram encontradas, o foco seja introduzido não somente na produtividade do trabalho, mas também, e mais intensamente, na efetividade de ativos e no custo de serviços e peças excedentes.
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