A jornada do consumidor na moda evoluiu, exigindo uma integração fluida entre canais físicos e digitais. Em um cenário onde 53% das transações ocorrem online e 26% dos consumidores ainda preferem avaliar produtos presencialmente (Fonte: NP Digital e Opinion BOX), o modelo omnicanal se torna indispensável.
Empresas que investem em estratégias omnichannel, integrando e-commerce e lojas físicas, estão colhendo resultados surpreendentes. A Magazine Luiza, por exemplo, reportou uma redução de 40% no abandono de carrinho após implementar centros urbanos de micrologística que garantem entregas em até 2 horas em capitais (Fonte: Mercado & Consumo). Esse equilíbrio entre digital e físico é crucial para proporcionar uma experiência de compra completa.
Outro desafio é a otimização mobile, já que 73% das transações são realizadas via smartphones. Plataformas que oferecem sites e apps rápidos e intuitivos reduzem significativamente as taxas de abandono – estudos indicam que uma melhora de apenas 1 segundo no tempo de carregamento pode aumentar as conversões em 7% (Fonte: NP Digital).
Além disso, a integração de tecnologias imersivas, como provadores virtuais com realidade aumentada, tem sido fundamental para diminuir a incerteza na compra de produtos que dependem da avaliação tátil. A Renner, por exemplo, registrou uma redução de 15% nas devoluções após adotar um sistema de avatares 3D que simula o caimento das roupas (Fonte: Vogue Business).
Em suma, o sucesso no varejo de moda passa pela capacidade de integrar operações digitais e físicas, criando uma experiência omnicanal que atende às necessidades de um consumidor híbrido. Investir em logística eficiente, otimização mobile e tecnologias imersivas é imperativo para marcas que desejam se destacar num mercado em constante evolução.
Fontes: NP Digital, Opinion BOX, Mercado & Consumo, Vogue Business.