O mercado de lingerie é uma área fashion que está tendo mais destaque ao longo dos anos. As empresas modernas ligadas à moda íntima estão usando dados específicos para criar estratégias de consumo e demanda. Esse artigo vai trazer informações e gráficos como um resumo de algumas análises da plataforma Edited sobre o mercado de roupa íntima. Confira!
O mercado de lingerie tende a atingir globalmente um lucro de US$325,36 bilhões até 2025. Em uma era de diversidade, a indústria de lingerie demonstrou passar por uma mudança significativa nos últimos anos, visto que as marcas DTC (direct to consumer) questionaram essa indústria em busca de maior participação de comércio.
A análise sobre o mercado de roupa íntima foi feita baseada nos players online do mercado americano e do britânico, na plataforma Edited a qual resultou nas representações gráficas de dados a seguir:
Diante dessa perspectiva, é possível enxergar que o conforto e a funcionalidade saem na frente na lista de prioridades de boa parte do público-alvo.
Esse fato fica claro nos dados de 2018, em que um sutiã push-up custava em média US$39,81, enquanto hoje esse valor caiu para US$27,70. Esse dado revela que em média é mais barato que seu rival menos técnico, mas mais popular, o bralette, por US$33,30.
No caso da calcinha de cintura alta, ela continua a ser o corte preferido de roupas íntimas. O número desse estilo cresceu 29% no varejo nos últimos dois anos, enquanto slips tradicionais caíram 68%.
Assim como no mercado de beleza, a categoria de lingerie tem apostado em aumentar a variedade de tons o “nude” para promover maior inclusão no que diz respeito a tons de pele.
De acordo com o The Fashion Spot, a representação da plus size moda aumentou significativamente, com 86 modelos plus size em campanhas, contra 50 no outono de 2019.
A velocidade é lenta para o aumento da oferta de tamanhos, mas ainda assim existe muito interesse. Os tamanhos P, M e G têm quantidades iguais, já os PP e EGG representam, respectivamente, 18% e 17% da porcentagem geral e apenas 5% das roupas íntimas são de tamanho EGG.
O interesse do consumidor por shapewear aumentou no ano passado, quando a celebridade Kim Kardashian West apresentou sua coleção Skims. Por conta da baixa competição, esse setor lucrativo está avaliado em US$83 bilhões.
Considerando que as roupas íntimas são usadas diariamente, a falta de opções sustentáveis e ecológicas é vista como um descuido. Isso deixa o mercado aberto para inovação e entrada de novos participantes.
Anay Zaffalon é CIO (Chief Information Officer) da plataforma U.Mode e semanalmente publica conteúdos variados relacionados ao universo fashion. Para ver mais conteúdo como este e outros mais, siga @anayzaffalon no Instagram e interaja nos posts, com perguntas, dúvidas e sugestões!
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